quinta-feira, 21 de julho de 2011

Eu Amo Jesus


Para cada pensamento negativo nosso, Deus tem uma resposta positiva :
Voce diz: "Isso eh impossivel"
Deus diz: "Tudo e possivel" (Lucas 18:27)

Voce diz: "Eu jah estou cansado"
Deus diz: "Eu te darei o repouso" (Mateus 11:28-30)

Voce diz: "Ninguem me ama de verdade"
Deus diz: "Eu te amo" (Joao 3:16 & Joao 13:34)

Voce diz: "Eu nao posso fazer"
Deus diz: "Voce pode fazer tudo" (Filipenses 4:13)

Voce diz: "Doi muito"
Deus diz: "Eu te livrarei da angustia" (Salmos 90:15)

Voce diz: "Nao vale a pena"
Deus diz: "Tudo vale a pena" (Romanos 8:28)

Voce diz: "Eu nao mereco perdao"
Deus diz: "Eu te perdoo (I Epistola de Joao 1:9 & Romanos 8:1)

Voce diz: "Nao vou conseguir"
Deus diz: "Eu suprirei todas as suas necessidades" (Filipenses 4:19)

Voce diz: "Estou com medo"
Deus diz: "Eu nao te dei um espirito de medo" (II Timoteo 1:7)

Voce diz: "Estou sempre frustrado e preocupado"
Deus diz: "Confiai-me todas as suas preocupacoes" (I Pedro 5:7)

Voce diz: "Eu nao tenho talento suficiente"
Deus diz: "Eu te dou sabedoria" (I Corintios 1:30)

Voce diz: "Não tenho fé"
Deus diz: "Eu dei a cada um uma medida de fe" (Romanos 12:3)

Voce diz: "Eu me sinto so e desamparado"
Deus diz: "Eu nunca te deixarei nem desampararei"(Hebreus 13:5)
Deus esta sempre conosco e nos piores momentos, a melhor forma de ter uma ajuda, um consolo, um palavra de ajuda, de força e fé eh abrir a palavra e Deus tem sempre uma resposta que precisamos!!!

EU AMO JESUS

por Rede Jovem IBU

Salvar Almas


Porque o Filho do homem veio salvar o que se tinha perdido. Mateus 18.11

O Filho de Deus, veio a este mundo com uma missão, SALVAR, por isto foi lhe dado um nome que está acima de todo nome.

Disse-lhe, então, o anjo: Maria, não temas, porque achaste graça diante de Deus.
E eis que em teu ventre conceberás e darás à luz um filho, e por-lhe-ás o nome de Jesus.
Este será grande, e será chamado filho do Altíssimo; e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai. Por isso, também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome. Lucas 1.31,32; Filipenses 2.9

Não tem outro nome que possa salvar; Isto não é uma mera questão de religião ou de tradicionalismo religioso, nem tão pouco derrespeito ou intolerância religiosa. Buda, Confuncio, Maomé, Maria, Pedro, Paulo, João ou outro qualquer não tem este poder. Podem ter sido grande mestres entre seu povo e ter sido respeitado pela fé e temor, mas Jesus está acima de tudo pois é o Filho de Deus que veio a este mundo.

Para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.
Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus. João 3.15-18

Ele veio salvar o que se havia perdido, palavra dificil de ser aceita por muitos, pois dizem que é um constrangimento muito forte para suas mentes, afirmar que está perdido.
Perdido significa desgraça, inicio de uma autocomisseração podendo até gerar uma depressão.
Quem está perdido os dias atuais? Todos tem uma religião. Seguem um deus. São bons cidadãos. Bons maridos. São bem educados e etc.
Será que os perdidos são os ladrões, os mentirosos, os prosmicuos, os avarentos, os desonestos…? A Palavra de Deus especifica melhor quem são os perdidos.

E Jesus, tendo ouvido isto, disse-lhes: Os sãos não necessitam de médico, mas, sim, os que estão doentes; eu não vim chamar os justos, mas, sim, os pecadores ao arrependimento. Marcos 2.17

Jesus deixa bem claro quem são os perdidos – os pecadores – não importa a posição socio-econômica, o status religioso, o nivel de educação…
A Perdição não está ligada a fatores externos, mas internos, isto é, o que está dentro do homem.
O que está acontecendo com o mundo atual advem de dentro do homem; as guerras, a fome, o odio, a miseria, a morte, o suicidio e etc.

Porque do interior do coração dos homens saem os maus pensamentos, os adultérios, as prostituições, os homicídios, Marcos 7.21

A morte, as doenças, as enfermidades, as pestes, as pragas, as catastrofes, os terremotos, etc, não são o mal em si, por mais que tudo isso seja ruim, mas na verdade são apenas sinais e sintomas de um grande mal enraizado no coração humano. O PECADO

No dia seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. João 1.29

Por Gildo Tercio

terça-feira, 19 de julho de 2011

Camisa Rede Jovem IBU


Olá Jovens de DEUS!!

Estamos com uma novidade pra vocês, O novo Lançamento da camiseta da Rede Jovem IBU.

Sairemos uniformizados por onde Deus nos levar para proclamar as boas novas do Senhor!

Essa camiseta já está a venda por encomenda, se você quer abraçar essa causa entre em contato Clique Aqui e faça o seu Pedido, tamanho da camiseta ( P, M, G, GG ) e o dia que irá acertar o valor de R$29,99.

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Deus os abençoe!

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Uma Nova Geração Pura: Jovens, Digam Não as Drogas!



Inúmeras pesquisas têm mostrado, por exemplo, que um dos principais motivos que levam os adolescentes a experimentar as chamadas drogas ilícitas (como a maconha e a cocaína, por exemplo) é a curiosidade pelas sensações que os amigos relatam sentir.

O tema drogas tem sido amplamente discutido na atualidade, não apenas por causa da onda de criminalidade promovida pelo tráfico em muitos lugares do mundo, mas pelo efeito mais devastador dela: a interferência na vida de famílias inteiras, que se vêem, de repente, envolvidas com a questão da dependência química. Qual é a melhor maneira de lidar com esse problema? Essa é uma pergunta ainda não respondida, apesar dos inúmeros tratamentos disponíveis e das tentativas de muitos estudiosos para descobrir remédios e técnicas capazes de ajudar as pessoas a se livrarem do vício. O que eu gostaria de abordar nesse artigo, porém, é outra questão, que também é importante que seja levantada: o que leva uma criança ou um adolescente a experimentar drogas e, eventualmente, a se tornar um dependente químico? É claro que essa é uma pergunta tão difícil quanto saber qual é a melhor forma de lidar com esse problema, mas há alguns mitos sobre essa questão que podem ser discutidos.O primeiro deles é o de que os jovens que usam drogas pertencem a famílias "desestruturadas". Durante muito tempo, a maioria das pessoas achou (e muitas ainda acreditam) que o problema das drogas estava restrito a crianças e adolescentes filhos de pais separados. O que se dizia é que esses filhos, desestabilizados pela separação, recorriam às drogas para esquecer os problemas e fugir do desconforto causado pelo fim do casamento dos pais. Hoje, sabe-se que o uso de drogas (incluindo o cigarro e o álcool, que são as chamadas drogas legais) ocorre tanto em famílias em que os pais estão separados quanto naquelas em que eles estão juntos. Portanto, o divórcio não serve mais como vilão para explicar o uso de drogas entre adolescentes, e outras causas, mais próximas da realidade, devem ser pesquisadas.
O primeiro deles é o de que os jovens que usam drogas pertencem a famílias "desestruturadas". Durante muito tempo, a maioria das pessoas achou (e muitas ainda acreditam) que o problema das drogas estava restrito a crianças e adolescentes filhos de pais separados. O que se dizia é que esses filhos, desestabilizados pela separação, recorriam às drogas para esquecer os problemas e fugir do desconforto causado pelo fim do casamento dos pais. Hoje, sabe-se que o uso de drogas (incluindo o cigarro e o álcool, que são as chamadas drogas legais) ocorre tanto em famílias em que os pais estão separados quanto naquelas em que eles estão juntos. Portanto, o divórcio não serve mais como vilão para explicar o uso de drogas entre adolescentes, e outras causas, mais próximas da realidade, devem ser pesquisadas.
Inúmeras pesquisas têm mostrado, por exemplo, que um dos principais motivos que levam os adolescentes a experimentar as chamadas drogas ilícitas (como a maconha e a cocaína, por exemplo) é a curiosidade pelas sensações que os amigos relatam sentir ou porque querem saber a razão de a droga ser tão consumida, apesar de todo mundo dizer que ela é ruim. Uma segunda causa, muito citada pelos adolescentes usuários de drogas, é a necessidade de aceitação pelo grupo de amigos. Muitas vezes, o jovem está em uma festa com os amigos ou vai a algum lugar à noite onde todos estão consumindo alguma droga. Nesse momento, ele se sente constrangido em dizer que não quer provar ou tem medo de ser rejeitado pelo grupo se não aceitar. Esses dados nos dizem, em primeiro lugar, que um adolescente não sai pelas ruas disposto a experimentar drogas pela primeira vez porque brigou em casa e acha que essa é uma ótima maneira de fugir dos problemas. Ele não conhece os efeitos da droga e as conseqüências que o uso pode trazer e, por isso, ela ainda não é um veículo de fuga. O primeiro contato do adolescente com as drogas costuma ser casual, motivado principalmente pela curiosidade, pelo desejo de experimentar novas sensações e pela pressão do grupo de amigos do qual faz parte. Já o contato com drogas como o cigarro e o álcool costuma ser mais precoce e ocorre, na maioria das vezes, em casa. O fato de os pais beberem ou fumarem torna esses produtos acessíveis à criança, que, também por curiosidade, acaba experimentando-os.

No entanto, é preciso considerar que, ainda que o primeiro contato com as drogas seja casual, o que faz com que uma criança ou adolescente se torne ou não um dependente químico não é mero acaso. Uma dica importante para isso foi dada em um estudo publicado no Journal of American Medical Association. Nesse estudo norte-americano, os cientistas concluíram que adolescentes que têm ligações emocionais fortes com seus pais ou com professores apresentam uma probabilidade menor de utilizar drogas com freqüência. Isso quer dizer que, quando o indivíduo percebe que é compreendido pela família em casa e sente que tem um canal aberto para dialogar e discutir seus problemas com adultos de confiança, ele tem mais condições de lidar com suas dificuldades sem precisar recorrer às drogas e de se recusar a continuar consumindo-as, ainda que sofra pressão dos amigos. Lidar com o conflito entre se entregar às sensações de prazer imediato que a droga proporciona ou recusar-se em favor da manutenção da saúde é algo realmente difícil. Isso exige do adolescente força de vontade, informação e um local de apoio onde ele possa se sentir seguro para falar sobre essa dificuldade.

Outro mito da atualidade é o de que os adolescentes têm muitas informações sobre os efeitos das drogas, já que o acesso à TV e a outros meios de comunicação de massa é generalizado e, portanto, todos "sabem bem o que fazem" quando utilizam qualquer substância química. Uma pesquisa realizada pela Universidade Federal da Bahia com adolescentes mostrou um dado interessante: a maioria deles não associa a cerveja ao álcool. Isso significa que, quando eles estão bebendo cerveja, acham que ela é muito diferente das demais bebidas alcoólicas, que é "fraca", que não é uma droga e que, portanto, pode ser consumida sem qualquer problema. Concepções parecidas são encontradas entre consumidores de ecstasy, uma substância muito utilizada pelos jovens em festas. Para eles, essa droga não vicia e não traz dano algum à saúde, o que é um erro grave. Tudo isso mostra que as informações que os adolescentes têm sobre drogas restringem-se a "drogas fazem mal à saúde", mas a maioria não sabe dimensionar com clareza que tipo de dano a droga causa ao organismo. Isso indica que crianças e adolescentes precisam receber informações corretas sobre os efeitos das drogas que os ajudem a entendê-los e que os auxilie a decidir por seu uso ou não.

O grande desafio de pais, educadores e profissionais da área da saúde é desmistificar o usuário de drogas. Ele não é um criminoso, uma pessoa fraca e sem vontade ou alguém perverso. Quando se passa a encarar o uso de drogas como algo que pode acontecer com qualquer um, a necessidade de investimento em prevenção se torna ainda mais importante e passa a ser vista como algo fundamental na família e na escola.
Fonte: Educacional -

adaptado por Rede Jovem IBU Blog

O perigo da paixão na juventude!


Atualmente no meio jovial, e na adolescência é muito comum às chamadas “paixonites”, onde acontece o encontro de dois seres que se sentem atraídos física e emocionalmente. Mais como diferencia paixão, de amor? Aliás, qual a diferença entre os dois?

Ora leitor, digo-lhes, pois que há muita diferença. Na verdade o modo o qual estes dois sentimos inferem na vida de uma pessoa pode ser drástico. Um exemplo disto é quando um dos dois lados (homem ou mulher) se vê na obrigação de conquistar o outro. Ai sim começa o perigo. Você deve estar se perguntando, qual o “danger” da situação, não é? Pois bem. Você já ouviu falar que quando alguém está apaixonado, faz de tudo para ter a pessoa amada? Pois é, isso ocorre muito nessa idade. Vou lhe contar uma história, que um dia li na internet, que aliás um ótimo meio de descobertas, porém esconde alguns perigos, que eu falarei em outro artigo.

Agora voltemos a história.

Ela: Alô? Ele: Alô, sou eu! Ela: (Ela fica em silêncio um tempo) …Você de novo? Ele: Não desliga! Deixe eu te falar algo! Ela: … Ele: Olha, eu sei que a gente terminou, mas… Eu ainda te amo! Tudo bem se não quiser mais ficar comigo… Mas não precisa parar de falar comigo! Você prometeu que nunca iria sair do meu lado, não importa o que aconteça, não é? Ela: (Silêncio) …Você ainda não se tocou garoto? Eu quero te esquecer. Ele: Eu entendo, mas ainda podemos ser amigos. Ela: Não, não podemos. Ele: Por quê? Ela: … Ele: A gente era feliz, não? A gente se divertia muito juntos… Soh de olhar um pro outro, já sorriamos… Poucas palavras já faziam nosso dia valer a pena, não é?? Ela: …É… Ele: Então por quê? Ela: … Ele: Responde. Ela: Por que eu não quero mais te ver. Você me fez chorar muito. Ele: Eu sei, mas eu também te fiz sorrir muito, não? Eu sei que eu não devia ter duvidado de você… Ela: Agora é tarde. Ele: Mas- Ela: Adeus. Ele: Espere, eu te- (Ela desliga o telefone)

ALGUNS DIAS DEPOIS

(O telefone toca) Ela: Alô? Ele: Oi, sou eu de novo! Ela: Aff, oq você quer dessa vez? Ele: Calma! Só quero te fazer uma pergunta… Ela: (Silencio) …Fala. Ele: Você me amou? Ela: Amei. (Os dois ficam em silêncio um tempo) Ele: Que bom… Quer dizer que não foi tudo mentira… Hey, posso te dizer uma coisa? Ela: Diga. Ele: Eu ainda te amo, ok? Sempre vou te amar. Eu te prometo, não importa quanto tempo passe, eu sempre vou te amar. Ela: (Silencio) …Aham, sei. Ele: É verdade! Ela: … Ele: Você tá aí? (Ela desliga o telefone)

UM MÊS SE PASSOU.

(O telefone toca) Ela: Alô? Ele: Sou eu, não desliga! Ela: Por que não deveria? Ele: Olha, por favor, vamos terminar esse assunto. Para de me evitar. Nem consigo te ver no colégio mais! Ela: Eu me mudei de colégio. Ele: Hã? Por quê? Ela: Não quero mais te ver. Ele: ….. Ela: E então? O que você queria me dizer? Ele: Por quê você age como se quisesse me machucar? Ela: (Silencio) Ele: Hein? Ela: E você não me machucou?? Você jurou que ia confiar em mim!! Ele: …. Ela: Você só fez promessas e as quebrou depois! Ele: …. Ela: Por que não me esquece, hein? Ele: Por que o dia em que eu me esquecer de você… Eu terei morrido. Ela: Então morra. (Desliga)

MAIS ALGUNS MESES SE PASSARAM. O GAROTO CONTINUOU LIGANDO PRA ELA, MAS ELA PAROU DE ATENDER OS TELEFONEMAS. ATÉ QUE UM DIA, POR ALGUM MOTIVO ELA ATENDEU.

Ela: Alô? Ele: Sou eu. Ela: O que quer agora? Ele: Calma, não desliga. Não vim correr atrás de você. Ela: Hã? Ele: Sim, eu esqueci de você. Ela: (Silêncio) Ele: Só liguei pra dizer isso. Ela: Por que você decidiu me esquecer? (com a voz tremula) Ele: …Por que você pediu. Ela: Como assim? Ele: Eu te amo e sempre vou te amar. Mas vou esquece-la. Ela: O que? Eu não to entendendo! Ele: Adeus. Ela: O que? ESPE- (Mas ele já havia desligado o telefone)

UM MES SE PASSOU E O GAROTO NUNCA MAIS LIGOU. A GAROTA COMEÇOU A FICAR PREOCUPADA COM ELE. UM DIA ELA DECIDIU IR À CASA DO GAROTO, PARA VER COMO ELE ESTAVA. UMA SENHORA ATENDEU A PORTA.

Ela: Oi. Mãe: Olá… (a mãe do garoto demora um pouco, mas reconhece a ex do filho) Há quanto tempo! O que faz aqui? Ela: Eu vim ver como o seu filho está. Mãe: (começa a chorar) Ela: Senhora, o que houve? Mãe: (chorando) Você não ficou sabendo? Ela: Do que? Mãe: Ele… Se matou. Ela: O que?? (os olhos dela se enchem de lagrima) Mãe: (chorando) Creio… Que foi pra você que ele deixou essa carta.

A GAROTA PEGOU A CARTA E FOI PRA CASA. ELA CHEGOU EM CASA, SE TRANCOU NO QUARTO, SENTOU NA CAMA E COMEÇOU A CHORAR. SOMENTE ALGUMAS HORAS DEPOIS ELA TEVE CORAGEM DE ABRIR A CARTA.

“Eu sei que quebrei uma promessa quando não confiei em você… Mas não quero quebrar mais nenhuma… Agora eu posso dizer… Eu esqueci de você.”

A GAROTA ENTENDEU QUE AQUELE ULTIMO TELEFONEMA DO GAROTO FOI UMA DESPEDIDA. ELE HAVIA AVISADO A ELA O QUE ELE FARIA E ELA NÃO HAVIA ENTENDIDO. O GAROTO HAVIA CUMPRIDO A PROMESSA DE QUE AMARIA ELA ATÉ O FINAL E QUE SÓ ESQUECERIA DELA QUANDO MORRESSE. O GAROTO SÓ QUIS PROVAR PRA ELA QUE CUMPRIRIA SUAS PROMESSAS DE UM JEITO OU DE OUTRO.

O QUE O GAROTO NÃO SABIA É QUE TODO DIA A GAROTA ESPERAVA PELOS TELEFONEMAS DELE. E SEMPRE QUE ELA DESLIGAVA, ELA COMEÇAVA A CHORAR. POR MAIS QUE A GAROTA DISSESSE QUE QUERIA ESQUECE-LO, ELA APENAS ESTAVA TENTANDO CONVENCER A SI MESMA DISSO. A GAROTA SEMPRE HAVIA O AMADO. MAS NÃO QUERIA ADMITIR.

NO DIA SEGUINTE, A GAROTA FOI ENCONTRADA ENFORCADA EM SEU QUARTO COM UMA CARTA ONDE ESTAVA ESCRITO:

“Você cumpriu suas promessas, agora eu tenho de cumprir a minha. Eu ficarei ao seu lado, não importa o que aconteça.”

OS DOIS CUMPRIRAM SUAS PROMESSAS. MAS OS DOIS SE ARREPENDERAM DE APENAS UMA COISA. SE ARREPENDERAM DE NÃO TEREM CUMPRIDO-AS JUNTOS. EM VIDA.

Lucas de Andrade

MAIS ESPERE, ATENÇÃO… E quando a história termina assim? É lindo? Pode parecer, mais é confirmado biblicamente que o suicídio remete a uma vida no inferno. Então por que isto aos nossos olhos é lindo, agradável, e normal? Simples! O OCULTISMO, já ouviu falar? É muito normal encontrarmos este meio de pressão, em desenhos e textos, não bíblicos. Na verdade o foco é manter sua atenção, e fazer com que você se acostume com essas histórias. Tá você deve estar se perguntando onde a bíblia cita que o suicida vai para o inferno não é? Olhe, na verdade há dois pecados no suicida. O primeiro é quebrar um mandamento de Deus. Qual? “Amai aos outros como a si mesmo”. Mais como amar aos outros, se ele não se ama, e não se aceita? Sim. O suicida não aceito a vida que tem e por isso, se mata. Outro mandamento, é o “Não matarás”, a Bíblia interpreta o suicídio como um auto assassinato. Enfim, está mais do que comprovado que essas histórias de amor que parecem bonita aos nossos olhos, guardam segredos.

Analise sua paixão, e não deixe que seja assim, ou termine assim. Amor de verdade não vem de repente, vem com o tempo. Se nasceu aproveite, ore, e saiba o que Deus quer para sua vida. Fique na paz do Senhor, e até o próximo artigo.

por Derick Pacheco

terça-feira, 12 de julho de 2011

Heresias em nome do amor


Deus é amor. Isso é um fato básico e inquestionável da fé cristã. Não é preciso ser um grande teólogo para apreender essa verdade; de fato, nem mesmo é preciso ser cristão para ter conhecimento disso. Mas existe algo sobre essa afirmação que merece uma reflexão: o que isso significa? Quais as implicações do fato de Deus ser amor? De que modo isso afeta a teologia em que acreditamos – e, por conseguinte, nossa vida prática? Pode parecer algo tão óbvio que nem mereça discussão, mas fato é que a má interpretação do conceito da essência amorosa de Deus é justamente a gênese de muitos e grandes problemas e até de heresias que têm surgido no seio da Igreja nesse início de século XXI.

Vamos pensar um pouco sobre isso então. A essência de Deus é o amor. Agora: nós, humanos, só conseguiremos compreender plenamente o que isso significa se formos capazes de encaixar esse conceito divino essencial no que cada um de nós percebe como sendo amor. Uma analogia, para ficar mais claro: imagine que numa ilha distante só existam pássaros brancos. Automaticamente, todos seus habitantes associam o conceito de “pássaro” à cor branca. Um dia você atraca nessa ilha, encontra um nativo e tenta explicar para ele o que é, digamos, um urubu. Se disser a ele apenas que “o urubu é um pássaro”, automaticamente ele vai visualizar o urubu como uma ave branca. Afinal, é o único conceito de “pássaro” que ele conhece. Do mesmo modo, se na concepção de uma pessoa o conceito de “amor” é X, se você lhe disser que “Deus é amor”, automaticamente esse indivíduo compreende como “Deus é X”. Mesmo que a essência de Deus seja, por exemplo, Y. É uma mera questão de formar um signo por significados e significantes adequados e compreendidos por todos.

Diante disso, a pergunta que devemos nos fazer é: o que a civilização brasileira do século XXI entende como sendo “amor”? Pois é ao detectarmos qual é o sentido que esse conceito tem no inconsciente coletivo do brasileiro de nossos dias que conseguiremos visualizar como essa mesma civilização compreende o fato de Deus ser amor. E é exatamente aqui que começa o problema, uma vez que o conceito primário de “amor” para você e para mim é totalmente alheio à Bíblia. Trata-se do amor dos contos de fadas.

Geração após geração, século após século, década após década, nós ensinamos para nossas crianças que “amor” é aquilo que ocorre entre um príncipe e uma princesa nas fábulas e histórias de ninar. Ou seja, um grande e utópico sentimento destituído de implicações práticas, exigências ou contrapartidas. As inocentes histórias que crescemos ouvindo de nossos pais, professores, desenhos animados e outras fontes de formação de conceitos condicionam pavlovianamente gerações inteiras a abraçar uma ideia de amor que, antes de qualquer coisa, é um sentimento meloso, paternalista e ultraprotetor.

Repare: a princesa vê o príncipe e, apenas por olhar para aquela figura divina passa a amá-lo eternamente (e vice-versa). Não o conhece. Mal ou nunca conversou com ele. Às vezes a donzela está até mesmo dormindo e só toma conhecimento do “amado” após o beijo que arranca suspiros de todos. Isso na vida real seria tão esdrúxulo que se a sua filha decidisse se casar com um homem que mal conhecesse, no mínimo você teria uma séria conversa com ela. Mas nos contos de fadas… ah, o amor é lindo! E toda um geração cresce acreditando que amor é aquilo. Assim, somos condicionados desde os primeiros anos de nossas vidas a associar amor a uma sensação da qual nasce um relacionamento que não exige nada, que não tem contrapartidas – pois, afinal, o príncipe ama a princesa in-con-di-cio-nal-men-te, sem precisar renunciar a nada, sem uma gota se sacrifício. E mais: é o amor do príncipe que faz com que ele pegue a princesa nos braços e a carregue sem permitir que ela sue ou se canse. Que põe a capa sobre a poça de lama para que ela não suje o sapatinho de cristal. Que faz de tudo para que ela não tenha um incômodo sequer. É um amor de gente bastante mimada, convenhamos.

E, claro, esse amor dos contos da carochinha é complacente. A princesa nunca exige nada do príncipe. O príncipe não fica chateado com nada que a princesa faça. Eles apenas cantam e dançam, cavalgando sorridentes corcéis de crinas bem escovadas por prados verdejantes, cercados de cervos saltitantes e meigos coelhinhos de olhos grandes. É um amor de pura doação, poético, que não senta para cobrar atitudes. Que não demanda nenhuma renúncia. Basta entrar no castelo e a única exigência que se faz é que se seja feliz para sempre.

Esse conceito de amor de contos de fadas está tão introjetado no inconsciente coletivo que basta examinar as comédias românticas de Hollywood ou os grandes romances do cinema (que não passam de contos de fadas para crianças crescidas) e ver que o conceito se repete. Mais ainda: o modelo de sucesso das telenovelas da Globo justamente faz tanto sucesso porque segue a ideia introjetada no mais profundo de nossa mente desde nossa infância do amor-sentimento-nada-exigente: desde que haja aquele “sentir” arrebatador vale trocar o marido pelo amante, transar antes do casamento ou o que for e todos aplaudem. Sem exigir nada em troca, sem renunciar, sem se sacrificar pelo outro: basta suspirar, dar um grande beijo na boca e… ai ai…

Dor torna-se, então, por essa perspectiva, um conceito alienígena ao amor dos contos de fadas. Sofrimento quem impõe é a bruxa má, o príncipe jamais permitiria que sua princesa furasse um dedinho numa agulha de roca. Tristeza? INCONCEBÍVEL! Repare: o amor do conto de fadas é aquele em que (e isto é um ponto fundamental!) o ser amado vive feliz para sempre.

Pois é esse conceito de “amor” que ensinam a todos nós desde a nossa primeira infância, pela leitura de continhos de fadas, depois pelos desenhos animados, por fim pelos filminhos sentimentaloides. Somos condicionados, adestrados, ensinados, acostumados a que isso sim é amor.

O amor de contos de fadas aplicado a Deus

E de que modo esse conceito de amor de contos de fadas se aplica a Deus? Simples: quando então falamos que “Deus é amor”, automaticamente associamos o amor divino a esse tipo de amor fictício. Logo, enxergamos o amor de Deus como algo sentimental. Meloso. Poético. Que jamais poderia exigir do ser amado renúncias. Que torna inconcebível a ideia de sacrifício. Que exclui veementemente o amador permitir o sofrimento do amado. O Deus que é amor se torna, assim, um ser que não pode de jeito nenhum exigir algo de quem Ele ama, porque, na nossa cabeça, isso o tornaria alguém destituído de amor. Na nossa concepção de amor, formatada por anos de condicionamento à base de contos de fadas, telenovelas e filminhos água com açúcar, um Deus de amor jamais poderia exigir contrapartidas, jamais poderia estabelecer bases, sua aliança com o ser amado seria complacente, de autoanulação, uma eterna devoção dEle a nós. Uma eterna lua-de-mel.

E mais: por essa perspectiva, o amor de Deus tornaria inconcebível que o ser amado por Ele sofresse, sentisse dor, passasse maus bocados. O ser amado por Deus, na nossa mente pré-programada por contos de fadas, tem obrigatoriamente que fazer com que sejamos…felizes para sempre. O príncipe celestial jamais permitiria que a sua princesa-noiva-do-Cordeiro sofresse, pois senão ele não seria o príncipe, seria a bruxa. Então, a ideia de alguém que ama e permite o sofrimento do amado é um contrassenso, não conseguimos admitir, não aceitamos. E começamos a encaixar a nossa revolta em conceitos bíblicos: um Deus que ama mas permite o sofrimento não tem… graça.

É aí que começam a surgir os problemas – um nome elegante para heresias. Para o indivíduo condicionado ao conceito do amor de conto de fadas, um Deus que ama não permitiria que milhares morressem num tsunami, pois aí ele não seria o príncipe, seria a bruxa. Um Deus que ama não permitiria que centenas morressem num deslizamento de terra na região serrana do Rio, pois aí ele não seria o príncipe, seria a bruxa. Um Deus que ama não permitiria que milhões fossem para o inferno, pois aí ele não seria o príncipe, seria a bruxa. Um Deus que ama não imporia um código de ética, pois aí ele não seria o príncipe, seria a bruxa – e uma bruxa legalista. Um Deus que ama não exigiria o cumprimento aos seus mandamentos dolorosos, pois aí ele não seria o príncipe da graça, seria a bruxa do legalismo. Um Deus que ama não teria verdades absolutas, pois aí ele não seria o príncipe, seria uma bruxa que transforma conceitos como “dogma” e “doutrina” em palavrões abomináveis. E esse conceito humano, infantil e fictício de amor começa a tomar ares de teologias.

E nós adoramos isso! Adoramos que Deus não mande muitos para o inferno, senão o amor não venceria no final e não viveríamos felizes para sempre. Adoramos que Deus não esteja no controle das tragédias, senão o amor não venceria no final e não viveríamos felizes para sempre. Adoramos que Deus não exija de nós que nos sacrifiquemos para cumprir seus mandamentos, senão o amor não venceria no final e não viveríamos felizes para sempre. Adoramos que Deus nos proponha uma graça frouxa e destituída de renúncias daquilo que nos é conveniente e agradável por obediência e submissão a Ele, senão o amor não venceria no final e não viveríamos felizes para sempre. Confeccionamos teologias que fazem do Deus da Bíblia um deus de contos de fadas. Ou seja: um Deus que viva o amor como Cinderela, Branca de Neve ou Rapunzel viveram. Mas não é isso que a Bíblia diz.

O conceito bíblico do amor

A Bíblia Sagrada nos revela muitos aspectos da pessoa de Deus que os contos de fadas jamais associam aos seus personagens apaixonados. O mesmo Jesus que é a suprema prova do amor dvino (Jo 3.16; Fp 2.7-9) é o Deus encarnado que afirma: “Mas eu lhes digo que qualquer que se irar contra seu irmão estará sujeito a julgamento. Também, qualquer que disser a seu irmão: ‘Racá’ será levado ao tribunal. E qualquer que disser: ‘Louco!’, corre o risco de ir para o fogo do inferno” (Mt 5.22). Ou ainda, que devemos ter medo “daquele que pode destruir tanto a alma como o corpo no inferno” (Mt 10.28), ou seja, Deus. Não dá para imaginar isso sendo falado sobre o príncipe da Branca de Neve, não é? Logo, por associação, na cabeça da civilização adestrada pela ficção pueril não dá para imaginar isso sendo falado sobre o Deus da Bíblia.

Assim, as pessoas, confusas com esse suposto paradoxo, começam a buscar explicações. De repente, o Deus que permitiu que Jó passasse por mais de 40 capítulos de sofrimento, dor, decepção, lágrimas e angústia é apenas fruto de uma fábula. Jó agora deixou de existir. virou uma metáfora. Aquele fato nunca aconteceu. Pois o Deus que ama como nos contos de fadas jamais deixaria que seu querido passasse por aquele sofrimento. Agora o Deus da Bíblia não controla mais forças da natureza e outras calamidades, pois um Deus que ama como nos contos de fadas e nos filmes de Julia Roberts e Sandra Bullock jamais estaria de acordo com genocídios, tsunamis, terremotos, Hitlers, Pol Pots e similares. Não, isso não condiz com o caráter de um Deus que quer que sejamos felizes para sempre.

Então, dizemos que o Deus que controla as forças da natureza é uma referência às deidades greco-romanas-pagãs que as controlavam. Esquecemos que Jesus acalmou o vento e a fúria dos mares com uma ordem, esquecemos que o Senhor conteve as águas do Mar Vermelho e do rio Jordão, consideramos inconcebível que esse Deus tenha provocado o dilúvio de Noé, que dizimou milhares. Ah, claro – dizem os teólogos adeptos do deus de contos de fadas – essas histórias são metáforas, são fábulas. Embarcamos no liberalismo teológico, numa teologia de relacionamento ou de universalismo que põem para fora do ser de Deus a pontapés os seus propósitos insondáveis, os seus planos elevados, a sua realidade infinitamente superior. Forjamos um deus que não compactuaria com dores e sofrimentos, quando Isaías 53 nos afirma que Jesus foi “ferido”, “moído”, “oprimido” e “afligido” – e isso desde antes da fundação do mundo.

Dizem esses teólogos poéticos que Deus jamais determinará o sofrimento das pobres vítimas da tragédia no Japão. Mas a Bíblia diz sobre o próprio Filho Unigênito do Deus que é amor que “ao Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar” (Is 53.10). Sobra a leitura de 1 Coríntios 13 mas falta a leitura de Romanos 9, por exemplo, onde o Deus que é amor afirma: “Terei misericórdia de quem eu quiser ter misericórdia e terei compaixão de quem eu quiser ter compaixão” (Rm 9.15). E aos que não concebem um Deus que não aja segundo as vontades humanas ou a teologia dos contos da carochinha, o apóstolo Paulo dá o ultimato cinco versículos à frente: “Mas quem é você, ó homem, para questionar a Deus?” (Rm 9.20). E logo depois: “E se Deus, querendo mostrar a sua ira e tornar conhecido o seu poder, suportou com grande paciência os vasos de sua ira, preparados para a destruição?”. Olha só: o Deus que é amor se ira! Uma ira, aliás, explicitada em numerosas passagens, como Nm 22.22; Dt 4.25; Dt 6.15; Dt 7.4; Jo 3.36; Rm 1.18; Rm 2.5; Rm 3.5; Rm 5.9; Rm 9.22; Ef 5.6; Cl 3.6; Hb 3.17; Hb 4.3; Ap 14.10; Ap 14.19; Ap 15.1; Ap 15.7, entre outras.

Sim, o amor de Deus convive com sua ira. E o não-cumprimento de sua vontade exige o cumprimento da justiça divina. Pois a Bíblia escancara de Gênesis a Apocalipse o fato incontestável de que Deus tem um código de certo/errado. Ou seja: por definição, tem um padrão moral. Um padrão ético. E exige de nós que o cumpramos, mesmo que precisemos renunciar a nossas vontades, ao que nos é conveniente, ao que fazemos em nome de uma graça barata. “Quem tem os meus mandamentos e lhes obedece, esse é o que me ama”, diz Jesus em Jo 14.21. O mesmo Jesus de amor que em Jo 14.15 vaticina: “Se vocês me amam, obedecerão aos meus mandamentos”. Sim, o amor de Deus está condicionado à obediência a seus mandamentos (ou: normas, dogmas, decretos ou o nome impopular que se queira dar a aquilo que o Senhor determina que façamos em cumprimento a Sua vontade). E como Jesus é o Deus da graça, fica claro que sua graça e seu amor trafegam em conjunto com a obediência a seus mandamentos. O que, na cabeça de muitos, faria dele um Deus legalista, veja você.

Sim, pois há aqueles que apostam na teologia do complacente Deus Papai Noel, um velhinho bonachão que nos vê desobedecer seus valores (explícitos nos mandamentos da graça) e passa a mão na nossa cabeça, quando o Deus da Bíblia, que é amor, afirma: “Quem não toma a sua cruz e não me segue, não é digno de mim. Quem acha a sua vida a perderá, e quem perde a sua vida por minha causa a encontrará” (Mt 10.38, 39). Ou seja, é um Deus que exige renúncia por amor a Ele. Renúncia de nós, de nossos desejos, de nossas vontades, de nossos prazeres, daquilo que nos é mais conveniente, daquilo que exige esforço de nós. Mas graça não é sinônimo de moleza. “O Reino dos céus é tomado à força” (Mt 11.12). Quer desfrutar do amor e da graça de Deus? Então ouça o que a encarnação do amor diz: “”Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me” (Mc 8.34).

Conclusão

Vivemos dias em que um conceito equivocado sobre o que significa “amor” está fazendo muitos cristãos acreditarem que o Deus que é amor não é mais soberano sobre tudo o que acontece, ou não condena mais os filhos da perdição ao fogo eterno, ou não exige obediência à custa de renúncia pessoal. Pintamos um Deus que, em nome de um amor que não é o amor bíblico, nos isenta de sofrimentos ou nos dispensa do cumprimento de seus mandamentos.

O Amor bíblico está longe de ser o amor dos contos de fadas. O Amor bíblico permite que José passe décadas sofrendo como escravo e presidiário por um bem maior. O Amor bíblico permite que o príncipe do Egito passe 40 anos no deserto de Midiã e depois mais 40 no deserto do Sinai para cumprir seus planos soberanos. O Amor bíblico entrega Seu Filho unigênito para sofrer injustamente por multidões que não mereciam. Isso é o Amor bíblico: um Amor que custa caro. Que é dado pela graça, mas que custa no mínimo o preço da obediência e do respeito à vontade soberana de Criador dos Céus e da Terra. É um Amor que não isenta aqueles que são mais amados de serem “torturados (…) enfrentaram zombaria e açoites; outros ainda foram acorrentados e colocados na prisão, apedrejados, serrados ao meio, postos à prova mortos ao fio da espada. Andaram errantes, vestidos de pele de ovelhas e de cabras, necessitados, afligidos e maltratados” (Hb 11.35-37).

O Amor bíblico é sacrificial. É um Amor que permite catástrofes e sofrimentos porque a mente de Deus é muito mais elevada que a nossa e chega a ser arrogante tentar compreender o porquê de o Senhor optar por permitir tragédias que, dentro do grande esquema das coisas, poderão cumprir um propósito maior que não entendemos (afinal “agora, pois, vemos apenas um reflexo obscuro, como em espelho; mas, então, veremos face a face. Agora conheço em parte; então, conhecerei plenamente, da mesma forma como sou plenamente conhecido”). O Amor bíblico cumpre a Justiça divina e condena muitos sim à perdição eterna, pois é a profundidade do vale que determina a altura da montanha da eternidade ao lado de Cristo. O Amor bíblico exige do barro a coerência de obedecer de modo submisso ao oleiro, sem julgar que a renúncia de vantagens pessoais configure ausência de graça ou legalismo.

O Amor de Deus, o Amor bíblico, entrega Cristo para a cruz. Entrega o Cordeiro inocente para a humilhação, a tortura, a dor e a morte, pois sabe que a leve e momentânea tribulação redundará num eterno peso de glória. E não somos melhores que o Cordeiro. Não estamos isentos de humilhação, tortura, dor e morte. E, se nós, japoneses, moradores da região serrana ou qualquer outro passa por isso, temos a certeza de que Deus está no controle e que todas as coisas contribuem para o bem dos que o amam e andam segundo o seu propósito.

Afinal, reconhecer que Deus é amor quando tudo vai bem é fácil. Difícil é confessar esse amor no meio do sofrimento, da perda, da lástima, do apedrejamento, da perda de entes queridos, de um casamento dissolvido, do desemprego, da fome, da miséria. Bem-aventurados os que creram nesse amor sem ter visto sua expresão poetica. Bem-aventurados os que não se guiam por vista, mas por fé. E, afinal… não é isso que é fé? Crer com perseverança no amor de Deus quando tudo ao nosso redor tentar nos fazer acreditar que Deus não nos ama?

Paz a todos vocês que estão em Cristo.

por Mauricio Zágari

Masturbação – Pecado ou Não?

Neste artigo, vou falar sobre um assunto que tem sido um tabu nas igrejas evangélicas, um assunto que cada vez mais tem se omitido de pastores para com suas ovelhas. Ora mais por que? Por que as igrejas se fecham quando o assunto é SEXO?

Você já deve ter ouvido falar que a igreja peca por falta de conhecimento. Não seria melhor então que soubéssemos, para assim não pecar? Disse Jesus: “Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, este é o que me ama”.

Bom. Você já se perguntou, se a masturbação, é um tipo de fornicação? É fato que a bíblia não cita de forma explícita a palavra Masturbação, mais há quem diga, que de forma oculta ela fale sobre tal ato. Eu fui buscar informações e veja o que achei:

Vejamos à definição de lascívia e luxúria: “Gratificação dos sentidos u indulgência para com o apetite; dedicado aos ou preocupado com os sentidos” e “desejo sexual intenso”. A masturbação encaixa-se definitivamente nestas definições (veja Gl 5:19). Pode-se praticar a masturbação sem lascívia ou luxúria?

Jesus disse: ” Eu, porém, vos digo que todo aquele que olhar para uma mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela” (Mt 5:27,28). Quando alguém comete a masturbação, não pensa no coelhinho da páscoa, num riacho, numa cachoeira. Para cometer o ato auto-sexual o indivíduo precisa, pensar em uma cena sexual, ou imaginar estar em uma. Praticando masturbação, sua mente pode permanecer pura?

Verifique se você está viciado na masturbação. “Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para obedecerdes às suas concupiscências” (Rm 6:12). Paulo também diz: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convém. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas” (I Co 6:12). Você é escravo da masturbação?

Mesmo com tantos argumentos como os citados, há quem defenda, o ato. Inclusive pastores, que alegam, que a masturbação, é algo necessário. Jaimer Kemp: Estudou na Biola University e no Western Seminary, onde obteve os graus de doutor em Ministério da Família e mestre em Teologia. Está a mais de 30 anos no Brasil. É fundador do ministério Vencedor por Cristo, conselheiro familiar, conferencista e autor de vários livros ligados a família. Atualmente dirige o Ministério Lar Cristão. Segundo ele masturba-se não é pecado. Ele usou de um argumento de um órgão de estudos para fortalecer seu artigo. Confira:

“Em um jovem sadio cada gônada produz continuamente células de espermatozóide e as lança para o epidídimo. O epidídimo é um tubo em espiral ligado à extremidade superior de cada gônada. É, na realidade, um reservatório temporário para células de espermatozóide. Quando o reservatório está cheio, o esperma é impelido para fora de cada epidídimo através dos respectivos canais condutores para dois reservatórios no interior do corpo chamados vesículas seminais.
Quando as vesículas seminais estão cheias, o impulso sexual da pessoa desperta e precisa ser aliviado. É necessário dizer que o impulso sexual masculino não é apenas biológico, consistindo em produção de esperma e alívio posterior. Se esse fosse o caso, como seria triste a vida tanto para o homem como para a mulher. O impulso sexual masculino é também mental, emocional e espiritual. No entanto, a dinâmica biológica do impulso sexual masculino é real. O cristão maduro deve encarar o fato que a natureza exige um alívio.” (Sexual Understanding Before Marriage – Compreensão do Sexo Antes do Casamento – Herbert J. Miles).

Enfim, impondo os dois lados, você decide aquilo que lhe convém fazer.

MINHA OPINIÃO: Lendo tudo isso, conclui, que SIM, masturbar-se é pecado, pois ao cometer tal ato, mesmo que para um “alívio sexual”, você pensa na mulher que é do próximo, e ao fazer isso comete pecado. A masturbação deixa no indivíduo marcas, que podem ser levadas consigo, tornando um escravo do de tal modo sexual!

Até o próximo artigo!

por Dérick Pacheco Caitano